Trensurb recebe certificação de governança do Ministério da Economia

O Ministério da Economia divulgou, na quarta-feira (14), a 6ª Certificação do Indicador de Governança IG-Sest, instrumento de avaliação contínua das estatais federais, que verifica o cumprimento de diversos dispositivos legais, infralegais e de boas práticas de governança corporativa. De um total de 55 empresas avaliadas, 28 receberam as certificações dos níveis 1 e 2, incluindo a Trensurb. A empresa metroviária obteve a nota de 9,05 – de um máximo de 10 -, sendo enquadrada no segundo quartil entre as avaliadas e, por isso, recebendo a certificação de nível 2.

Além da avaliação do cumprimento dos dispositivos legais, infralegais e de boas práticas aplicáveis às empresas, neste 6º ciclo do IG-Sest, foi ampliado o número de itens de diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que já haviam sido incluídas no ciclo anterior, inclusive em aspectos relacionados à promoção da equidade, da diversidade e da responsabilidade ambiental.

Para o diretor-presidente da Trensurb, Pedro Bisch Neto, o recebimento da certificação “é uma conquista da empresa no seu compromisso de ter um sistema de gestão o mais moderno possível. Isso coloca a Trensurb em uma excelente avaliação sob o prisma internacional”.

Indicador de Governança IG-Sest

A 6ª Certificação do Indicador de Governança IG-Sest avaliou 55 estatais, sendo 43 de controle direto e 12 subsidiárias. Dentre as estatais avaliadas, 14 foram classificadas no grau de governança de nível 1 e outras 14, no nível 2. As demais não receberam classificação.

As empresas classificadas nos níveis mais altos obtiveram notas de 8,06 a 10, calculadas conforme metodologia prevista no regulamento. Participaram da Comissão de Avaliação do IG-Sest, servidores da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) e, como membros independentes, representantes da Brasil Bolsa Balcão (B3); da Fundação Dom Cabral (FDC); da Fundação Getúlio Vargas (FGV); do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI); do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Universidade de Brasília (UnB).

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