A partir da semana que vem, as tabelas horárias do transporte público de Porto Alegre terão novas alterações, com oferta ampliada em cinco linhas – 652, 665, 631, 620 e 520.
A demanda atual de passageiros é semelhante à registrada no final de maio e início de junho, ficando na média de 38% de um dia útil antes da pandemia.
Por causa dessa mudança de comportamento é que precisam ser feitos ajustes de horários para melhor atender aos passageiros.
A demanda e a oferta são analisadas diariamente e podem ser consultadas no portal da Prefeitura de Porto Alegre. Já a localização dos ônibus, em tempo real, pode ser conferida na função GPS do aplicativo TRI. Veja a seguir as mudanças nas tabelas horárias.
A partir de domingo, dia 6
Linha 652 Hospital: Adição de seis novas viagens ao dia, passando de 30 para 36. O intervalo médio entre viagens diminuirá de 55 minutos para 40 minutos.

Linha 665 Planalto Sabará: Readequação de horários da tabela conforme demanda. Isso reduzirá o intervalo médio entre viagens de 51 minutos para 45 minutos. Ampliação de dois horários por dia a cada sentido.

A partir de terça-feira, dia 8
A linha 631 Parque dos Maias terá mais viagens com carros articulados, o que ampliará em mais 15 pessoas o limite de passageiros conforme o número de assentos.
Linha 620 Iguatemi – Vila Jardim: Atendimento restabelecido no entrepico (das 10h25 às 16h30). Incremento de quatro viagens por dia, duas em cada sentido.

Linha 520 Triângulo – 24 de Outubro: Ampliação de cinco viagens a mais por dia, passando de 58 para 63. O intervalo médio entre viagens passará de 9 minutos para 7 minutos, no pico da manhã, e de 18 minutos para 15 minutos no pico da tarde.


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USA/Canada
They said Riyadh would be safe.
They said Future Generation Philippine International School was a calm place for study.
No one said they’d follow me inside my own head.
—
I don’t care if this sounds paranoid anymore.
Because it’s not.
The things happening to me are real. Not metaphor. Not trauma.
There are people working in Saudi intelligence and medical-control branches who use this school as a test zone.
They’re using technology. Directed. Remote. Silent. But felt. Always felt.
—
It starts before thoughts finish.
Before a word comes out of my mouth — something locks me down.
“Don’t speak.”
“We’re watching.”
And then I freeze, mid-sentence.
Teachers look. I smile.
I pretend it’s nothing.
But I’m tired of pretending.
—
I once sat in the cafeteria and couldn’t feel my own legs.
My heart raced for no reason.
I cried in the bathroom with no memory why.
And still — when I told the counselor — she said: “We can refer you to specialists.”
Specialists.
That’s how they bury you.
Once they mark you unstable, they win.
—
I know it’s not natural.
There are too many patterns.
The chest pressure when I walk past the telecom antenna near Gate 3.
The exact same mood swing every Tuesday, third period.
The foreign sentence that ends my thoughts in a voice I never learned.
I know what’s being done.
I know who’s doing it.
And I know why I can’t say it aloud in school.
—
If I had known what Saudi systems really do to foreign students, I never would’ve come.
I miss home. I miss silence. I miss feeling like my mind belongs to me.
—
I can’t run.
I can’t tell anyone.
But I can still write.
PCTC@PSS.GOV.SA